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liga dos campeões proximos jogos,Curta a Diversão dos Jogos de Cartas Online em HD com a Hostess Bonita, Mergulhando em Partidas Cheias de Ação e Estratégia que Testam Suas Habilidades..Em 2015, ela obteve a aprovação em prova pública para provimento à categoria de Professora Titular (Catedrática) da Faculdade de Medicina da Universidade Agostinho Neto.,No Egito, durante o início do século XX, as ideias dos coranistas como Muhammad Tawfiq Sidqi cresceram a partir das ideias reformistas de Muhammad Abduh, especificamente uma rejeição ao ''taqlid'' e um ênfase no Alcorão. Muhammad Tawfiq Sidqi, do Egito, sustentava "que nada do hadith foi registrado até que tempo suficiente tivesse passado para permitir a infiltração de numerosas tradições absurdas ou corruptas." Muhammad Tawfiq Sidqi escreveu um artigo intitulado ''al-Islam Huwa ul-Qur'an Wahdahu'' ('O Islã é apenas o Alcorão') que apareceu no jornal egípcio ''Al-Manar'', que argumenta que o Alcorão é suficiente como orientação:O que é obrigatório para o homem não vai além do Livro de Deus. Se algo além do Alcorão fosse necessário para a religião, o Profeta teria ordenado seu registro por escrito, e Deus teria garantido sua preservação. — Muhammad Tawfiq SidqiAssim como alguns de seus homólogos no Egito, como Muhammad Abu Zayd e Ahmed Subhy Mansour, alguns estudiosos reformistas no Irã que adotaram crenças coranistas vieram de instituições tradicionais de ensino superior. Shaykh Hadi Najmabadi, Mirza Rida Quli Shari'at-Sanglaji, Mohammad Sadeqi Tehrani e Ayatollah Borqei foram educados em universidades tradicionais xiitas em Najaf e Qom. No entanto, eles acreditavam que algumas crenças e práticas ensinadas nessas universidades, como a veneração de Imamzadeh e a crença em ''Raj'a'', eram irracionais e supersticiosas e não tinham base no Alcorão. E em vez de interpretar o Alcorão através da lente do ''hadith'', eles interpretaram o Alcorão com o Alcorão (''tafsir al-qur'an bi al-qur'an''). Essas crenças reformistas provocaram críticas de estudiosos xiitas tradicionais como o aiatolá Khomeini, que tentou refutar as críticas feitas por Sanglaji e outros reformistas em seu livro Kashf al-Asrar. As crenças centradas no Alcorão também se espalharam entre muçulmanos leigos como o iraniano-americano Ali Behzadnia, que se tornou vice-ministro da saúde e bem-estar e ministro interino da educação logo após a Revolução Iraniana. Ele criticou o governo no Irã por ser antidemocrático e totalmente alheio ao ''"Islã do Alcorão".''.
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